Manifestantes protestam no Centro de Goiânia. Veja como está o funcionamento dos bancos, transporte público, escolas e outros serviços.
Manifestantes protestam na Praça do Bandeirante, em Goiânia (Foto: Vitor Santana/G1) |
Centrais sindicais que representam diversas categorias protestaram em Goiás nesta sexta-feira (28) contra as reformas trabalhista e previdenciária. A maior manifestação aconteceu no Centro de Goiânia, onde trabalhadores se reuniram e caminharam por quase cinco horas. Segundo os organizadores, 15 mil pessoas participaram. Já a Polícia Militar não divulgou o número de manifestantes.
O ato inicou às 8h, em frente a Assembleia Legislativa de Goiás, no Setor Oeste. Às 10h10, os manifestantes começaram a caminhar em direção à Praça Cívica. De lá, seguiram para a Praça do Bandeirante, também no Centro.
O protesto era pacífico até as 12h30, quando um grupo de mascarados entrou em confronto com a Polícia Militar. A confusão ocorreu no momento em que trabalhadores começavam a se dispersar. Pelo menos um jovem ficou ferido.
Participaram da manifestação entidades como a Central Única de Trabalhadores (CUT), Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Único de Saúde de Goiás (Sindsaúde), Sindicato dos Policiais Civis de Goiás (Sinpol), Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego), entre outras.
De acordo com o presidente da CUT em Goiás, Mauro Rubem, diversos serviços públicos foram afetados durante a paralisação. "Bancos e escolas, inclusive particulares, estão fechados. Vários órgãos públicos também aderiram ao movimento, como o Ministério Público Estadual, Ministério da Saúde, Ministério do trabalho", afirmou ao G1.
Manifestantes que participam da greve geral se reuniram na Alego e partiram em caminhada (Foto: Vitor Santana/G1) |
Fonte G1 Goias
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